OS DISCURSOS DA AUTONOMIA E DA SOBERANIA ALIMENTAR NAS VOZES QUE COMPÕEM O SERTÃO DO PAJEÚ PERNAMBUCANO.

Autores

  • Marcilio Batista Magalhães Moura
  • Emilio Tarlis Mendes Pontes

DOI:

https://doi.org/10.56346/ijsa.v3i3.74

Palavras-chave:

Tecnologias Sociais, Assentamentos Rurais, Segurança Hídrica, Semiárido

Resumo

O presente trabalho é uma contribuição que resulta das discussões iniciadas na pesquisa monográfica de graduação, enquanto discente do curso de licenciatura em Geografia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), e consequentemente, pautado na continuidade dos estudos sobre o tema desenvolvidos no âmbito do Laboratório de Estudos sobre Espaço, Cultura e Política (LECgeo). O estudo desenvolveu-se no assentamento Laginha (Serra Talhada/PE), localizado na mesorregião do sertão do Pajeú de Pernambuco, sendo embasado no discurso da convivência com o semiárido e no eixo que compreende as tecnologias sociais, tendo como elemento central investigação e discussão sobre a existência de um processo atrelado a apropriação das políticas públicas e/ou metodologias da convivência com o semiárido, que permitia aos residentes nos territórios semiáridos pernambucanos novos arranjos produtivos e novas dinâmicas de vida, tornando-os cidadãos autônomos e/ou soberanos da ordem hídrico-alimentar.

Biografia do Autor

Marcilio Batista Magalhães Moura

1Mestrando em Geografia da Universidade Federal do Ceará, UFC, Fortaleza, Ceará.

Emilio Tarlis Mendes Pontes

Prof. Dr.do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Quixadá, Ceará.

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Publicado

01-03-2020