ENVIRONMENTAL CARTOGRAPHY: SUBSIDY FOR GEOMORPHOLOGICAL RISK ANALYSIS IN THE PARAUAPEBAS RIVER BASIN (PA)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.56346/Journal_Semiarid_ijsa.v5i5.131

Palavras-chave:

risk analysis, environmental cartography, ; Parauapebas River

Resumo

Os desastres ambientais têm ocorrido de maneira mais frequente, principalmente, aqueles de origem associada às condições climáticas, geralmente, induzidos pelas ações antropogênicas, como inundações e deslizamentos. Este trabalho tem como objetivo apresentar uma proposta de mapeamento de indicadores físico-ambientais para subsidiar a análise de risco geomorfológico na bacia hidrográfica do rio Parauapebas (PA). A metodologia adotada fora fundamentada em preceitos da teoria da ecodinâmica (TRICART, 1977), subsidiando, dessa maneira, a análise de variáveis e critérios adotados na estimativa da fragilidade do meio natural dos ambientes (ROSS, 1994). Foram identificados quatro classes de risco geomorfológico – muito baixo, baixo, moderado e alto. A bacia hidrográfica do rio Parauapebas demonstrou um panorama preocupante diante do risco geomorfológico, podendo, nesse sentido, ser potencializado pela expansão acelerada e desordenada das atividades antrópicas.

Biografia do Autor

Franciney Carvalho da Ponte, Faculdade de Geografia e Cartografia – UFPA

Doutor em Geografia, Professor da Faculdade de Geografia e Cartografia – UFPA

Luziane Mesquita da Luz, Faculdade de Geografia e Cartografia – UFPA

Doutor em Geografia, Professor da Faculdade de Geografia e Cartografia – UFPA

Débora Cássia Souza dos Santos, Faculdade de Geografia e Cartografia – UFPA

Graduanda da Faculdade de Geografia e Cartografia – UFPA

Izabele Cristine Correa Pontes, Faculdade de Geografia e Cartografia – UFPA

Graduanda da Faculdade de Geografia e Cartografia – UFPA

Referências

Agência Nacional de Mineração. Sistema Integrado de Gestão de Barragens de Mineração, 2021.

CUNHA, L., RAMOS, A. Riscos Naturais em Portugal: alguns problemas e perspectivas e tendências no estudo dos riscos geomorfológicos, in: LOMBARDO, M., FREITAS, M. (Orgs.). Riscos e Vulnerabilidade: teoria e prática no contexto luso-brasileiro. Cultura acadêmica, São Paulo, pp. 19-43. 2013.

FURTADO, A.; PONTE, F. MAPEAMENTO DE UNIDADES DE RELEVO DO ESTADO DO PARÁ. Revista GeoAmazônia, Belém, v. 02, n. 2, p. 56 - 67, jul./dez. 2013.

GREGORY, K. J. A Natureza da Geografia Física. (Tradução de Eduardo Almeida Navarro). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1992.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Manual técnico de geomorfologia. / Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. 2. ed. Rio de Janeiro, 2009. 182 p.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Áreas urbanizadas do Brasil. 2015.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Banco de Dados e Informações Ambientais - BDIA: geomorfologia, pedologia, vegetação e uso. Acesso em: 15 de maio de 2022.

OLIVEIRA, E. L. de A. Áreas de Risco Geomorfológico na Bacia Hidrográfica do Arroio Cadena, Santa Maria/RS: Zoneamento e Hierarquização. 2004. 141f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2004.

PENTEADO, M. Fundamentos de Geomorfologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1983.

ROSS, J. L. S. O registro cartográfico dos fatos Geomórficos e a questão da taxonomia do relevo. Revista do Departamento de Geografia, 6, 17-29, 1992.

ROSS, J. Análise empírica da fragilidade dos ambientes naturais e antropizados. Revista do Departamento de Geografia FFLCH – USP, São Paulo, n. 8, 1994

ROSS, J. O Relevo Brasileiro nas Macroestruturas Antigas. Continentes, ano 2, n. 2, p. 8-27, 2013.

TRICART, J. 1977. Ecodinâmica. IBGE, Diretoria Técnica, SUPREN, Rio de Janeiro

Publicado

05-07-2022

Edição

Seção

Relatório Técnico