ENVIRONMENTAL DEGRADATION THROUGH EROSIVE FEATURES IN THE RIACHO CAR BROKEN WATER BASIN IN THE MUNICIPALITY OF FLORESTA – PE
DOI:
https://doi.org/10.56346/ijsa.v7i7.207Keywords:
ENVIRONMENTAL DEGRADATION, EROSIVEAbstract
Natural systems have their own characteristics that can favor the occurrence of erosive features. Those systems that are more vulnerable to external actions for the formation of linear erosion have been highly susceptible to environmental degradation due to human actions. The aim of this study is to analyze land use and land cover associated with the occurrence of linear erosion in the Quebrado Creek watershed in the municipality of Floresta, Pernambuco. The methodological procedures were based on the analysis of occupation and erosion data in the 8.5 km2 basin through the composition of information and classification of areas for detailed understanding. The main results were the presence of 2,195 erosion segments, with the greatest occurrence associated with areas of exposed soil. This behavior has occurred in accordance with the use and coverage of the land and has been intensified by human activities, even though their environmental conditions cause the appearance of such erosion. This points to the application of techniques for the possible environmental recovery of some areas of the basin and the delaying of possible environmental imbalances.
References
ABRELPE - Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais. Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil 2015. Disponível em http://www.abrelpe.org.br/Panorama/panorama2015.pdf. Acesso em 20 de agosto de 2017.
ARAÚJO, GHD; ALMEIRA, J. R.; GUERRA, A. J. T. Gestão ambiental de áreas degradadas. 3° edição. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 320 p. 2008.
BACCARO, C. A.D. Processos erosivos no domínio do cerrado. In: GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S.; BOTELHO, R. G. M. (Orgs.). Erosão e Conservação dos Solos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 3° edição, p. 195-223, 2007
BERTOLINE, W. Z. O conceito de equilíbrio em Geomorfologia. Terrae Didática, Campinas, v. 15, p. 1-17, 2019.
BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. Serviço Geológico do Brasil. Carta Geológica-Geofísica Folha SC.24-X-A-IV-Floresta. Brasília: MME, 2018. 1 mapa, Escala 1:100.000.
EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação dos solos. Brasília, 2018.
FILHO, A. P.; QUARESMA, C. C. Ação antrópica sobre as escalas temporais dos fenômenos geomorfológicos. Revista Brasileira de Geomorofologia, v. 12, n. 3, p. 83-90, 2011.
FREITAS, S. B.; SILVA, I. A.; LIMA, K. C.; GOMES, D. D. M. Erosão associada a cobertura vegetal no município de Floresta – Semiárido de Pernambuco. In: IV Congresso Brasileiro de Organização do Espaço. Anais. 2023.
GUERRA, A. J. T.; MENDONÇA, J. K. S. Erosão dos solos e a questão ambiental. In: VITTE, A. C. E; GUERRA, A. J. T (Orgs.). Reflexões sobre a Geografia Física Brasileira. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2° edição, p. 225-256, 2007.
GUERRA, A. J. T. Processos erosivos nas encostas. In: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. GEOMORFOLOGIA: uma atualização de bases e conceitos. 16° ed. Rio de Janeiro: Bertrabd Brasil, 2022. p. 149-209.
GIRÃO, O.; CORRÊA, A. C. B. A contribuição da geomorfologia para o planejamento da ocupação de novas áreas. Revista de Geografia, Recife, v. 21, n. 2, p. 36-58, 2004.
LIMA, K.C.; LUPINACCI, C. M.; GOMES, D. D. M.; SOUZA, S. O.; ALEXANDRE, F. S. Erosão em áreas suscetíveis a desertificação no semiárido: possibilidades de análise por meio da cartografia geomorfológica baseada em imagens de altíssima resolução. Revista Brasileira de Geomorofologia, v. 24, n. 2, p. 1-14, 2023.
MABESOONE, J. M. Ambiente semiárido do nordeste brasileiro: 2. As capas do intemperismo. In: Estudo Geológicos, série B: estudos e pesquisas. Recife: UFPE, 6/7, p. 7-15, 1984.
MAIA, G. A. Caatinga: árvores e arbustos e suas utilidades. São Paulo: D & Z Computação Gráfica e Editora, 2° edição, 413 p., 2004.
MENDONÇA, F.; OLIVEIRA, I. M. D. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
MATTOS, S. H. V. L.; FILHO, A. P. Complexidade e estabilidade em sistemas geomorfológicos: uma introdução ao tema. Revista Brasileira de Geomorofologia, v. 5, n. 1, p. 11-18, 2004.
OLIVEIRA, A. R. A desertificação do alto sertão de Sergipe no contexto geográfico. 2017. 233 p. Tese de doutorado. Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2017.
RODRIGUES, V. Avaliação do quadro da desertificação no nordeste do Brasil: diagnósticos e perspectivas. INCID, Fortaleza, 1992.
SANTANA, M. O. Atlas das áreas susceptíveis à desertificação do Brasil. Brasília: MMA, 2007.
SALOMÃO, F. X. T. Controle e prevenção dos processos erosivos. In: GUERRA, A. J. T; SILVA, A. S.; BOTELHO, R. G. M. (Orgs.). Erosão e conservação dos solos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 3° edição, p. 229-265, 2007.
SILVA, E.; DIAS, M.; MATHIAS, D. A abordagem tecnogênica: reflexões teóricas e estudos de caso. Quaternary and Environmental Geosciencs, 2014.
SOUZA, J.O.P.; CORREA, A.C.B. Cenários Evolutivos da Conectividade da Paisagem em Ambiente Semiárido – Bacia do Riacho do Saco, Serra Talhada, Pernambuco. Revista Brasileira de Geomorfologia, v. 21, n. 1, p.63-77, 2020.
TAVARES, V. C.; ARRUDA, I. R. P.; SILVA D. G. Desertificação, mudanças climáticas e secas no semiárido brasileiro: uma revisão bibliográfica. Geosul, v. 34, n. 70, p. 385-405, 2019.
TRICART, J.; SILVA, C. T. Estudos em Geomorfologia da Bahia e Sergipe. Salvador: Imprensa Oficial da Bahia, 167 p., 1969.
ZHANG, W.; LIU, Y. Research on visual interpretation and spatial distribuition pattem of the erosion gully. In: Luoyugou Watershed of China. Environment and Natural Resources Research, v. 9, n. 3, p. 23-31, 2019.
