THE ORGANIZED CIVIL SOCIETY, THE LOCAL KNOWLEDGE, AND THE WATER GOVERNANCE IN THE BRAZILIAN SEMI ARID OF THE 21ST CENTURY

Authors

DOI:

https://doi.org/10.56346/ijsa.v4i4.102

Keywords:

Living with the Semiarid, Non-Governmental Organizations , Water Management

Abstract

The problems of access and use of water, as well as the secular construction of local knowledge are constantly associated with the debate of coexistence with the semi-arid region. In this sense, the present text seeks to present local knowledge in the construction and development of a governance model associated with the ideas of coexistence with the semiarid region. For its construction, reference authors on the subject were used, as well as data collection in the Articulation of the Semi-Arid (ASA) and the Brazilian Association of Non-Governmental Organizations (ABONG) from a qualitative methodology. As a result, state action is centralized at the federal level, commands actions at the regional level and regulates state and local actions. This is also carried out in conjunction with organized civil society in a more intense way from the early years of this century, based on local knowledge built in recent centuries. However, this partnership model was not experienced long enough, which would allow for a deeper analysis. However, the data allow us to say that it is more efficient for the benefited populations. Finally, it is expected that this contribution will be positive in the deepening of studies on the semi-arid and sertão for their water governance.

Author Biography

Sidclay Cordeiro Pereira, Universidade de Pernambuco - UPE, Garanhuns

Universidade de Pernambuco - UPE, Garanhuns

References

REFERENCES

ABERS, Rebecca; JORGE, Karina Dino. Descentralização da Gestão da Água: Porque os comitês de bacia estão sendo criados. Ambiente & Sociedade – Vol. VIII nº. 2 jul./dez. 2005.

ABONG 2019. Associação Brasileira Organizações Não Governamentais. ONG's no Brasil. [Em linha]. https://abong.org.br/ongs-no-brasil/ Consultado em 26 de fevereiro de 2019.

ANDRADE, Manuel C. de. A terra e o homem no Nordeste: contribuição ao estudo da questão agrária no Nordeste. São Paulo: Cortez. 2005.

ASA. 2017. Semiárido. [Em linha]. http://www.asabrasil.org.br/portal/Default.asp Consultado em 09 de novembro de 2018.

ASA.. Semiárido. 2017. [Em linha]. http://www.asabrasil.org.br/portal/Default.asp Consultado em 09 de novembro de 2018.

CAPISTRANO DE ABREU, João. Capítulos de História Colonial. Belo Horizonte: Itatiaia. 1988.

CAPISTRANO DE ABREU, João. O caráter nacional e as origens do povo brasileiro. Rio de Janeiro Col. Ensaios e Estudos: Crítica e História. MEC/INL, 4o Série. 1976.

CARVALHO, Luzineide D. Natureza, Território e Convivência: Novas Territórialidades no Semiárido Brasileiro - Novas Territorialidades no Semiárido Brasileiro. São Paulo: Paco Editorial. 303 p. 2012

CARVALHO, Luzineide D. Um sentido de pertencimento ao território semiárido brasileiro: a ressignificação da territorialidade sertaneja pela convivência. Revista de Geografia UFPE V. 28, No. 2. 2011.

CASTRO, César N. Gestão das águas: experiências internacional e brasileira. Texto para discussão 1744. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA. Brasília. 2012.

FABRICIUS, C. et al. Mobilizing knowledge for integrated ecosystem assessments. In: Reid, Walter V. et al. Bridging Scales and Knowledge Systems - Concepts and Applications in Ecosystems Assessment. Washington, Covelo, London. Island Press: 165-182. 2006.

FORTUNATO, Maria L.; MOREIRA NETO, Mariana. De como lembrar o semiárido e esquecer o sertão. sÆculum - REVISTA DE HISTÓRIA [23]; João Pessoa, jul./ dez. 81-60. 2010.

FÓRUM NORDESTE. Ações permanentes para o desenvolvimento do Nordeste semi- árido brasileiro: propostas da sociedade civil. Recife: Contag; Assocene. 1993.

FREIXINHO, Nilton. O sertão arcaico do Nordeste do Brasil: uma releitura. Rio de Janeiro: Imago. 2003.

GOMES, Uende A.F. et al. Elementos para uma avaliação crítica do programa brasileiro de formação e mobilização social para convivência com o semiárido – um milhão de cisternas rurais P1MC. In: CASTRO, José E. et al. O direito à água como política pública na América Latina - Uma exploração teórica e empírica. Brasília: Ipea. p. 227-244. 2015.

GONÇALVES, Alcindo. O Conceito de Governança. Conpedi. [Em linha]. http://conpedi.org.br/manaus/arquivos/anais/XIVCongresso/078.pdf≥. Consultado em 14 de abril de 2014. 2006.

GRAVEL, Nathalie; LAVOIE, A. 2009. La gouvernance rurale au Mexique en réponse à la vulnérabilité paysanne extrême. Revue canadienne des études latino-américaines et caraïbes. Numéro spécial sur la gouvernance environnementale en Amérique latine, 34 68 : 111-145. 2009.

GREGORY, Derek et al. 2009. « The Dictionary of Human Geography ». Malden, Blackwell.

JACOBI, Pedro R. Governança ambiental, participação social e educação para a sustentabilidade. Em PHILIPPI, A. et al. Gestão de Natureza Pública e Sustentabilidade. São Paulo: Manole. 2012.

JACOBI, Pedro R. Governança da água no Brasil. In: RIBEIRO, W.C. (Org). Governança da água no Brasil: uma visão interdisciplinar. São Paulo: Annablume, 2009.

MACIEL, Caio; PONTES, Emílio. Seca e convivência com o semiárido - adaptação ao meio e patrimonialização da Caatinga no Nordeste brasileiro. Rio de Janeiro. Consequência. 2015.

MARQUES, Juracy et al. A vida do novo Chico depois da morte do velho: gotas de esperança. In: SANTOS, Ana Paula dos et al. (Org). 2018. O encolhimento das águas - o que se vê e o que se diz sobre crise hídrica e convivência com o semiárido. Campina Grande, PB: INSA. 2018.

MORAES, Antonio C.R. de. Território e História no Brasil. São Paulo. Annablume. 2005.

MOREIRA NETO, Mariana; Lira, MARIA T, dos R. Convivência com o semiárido: nas fronteiras entre o novo que se legitima e o antigo que teima em ficar?. Novos Cadernos NAEA. v. 18, n. 1, p. 169-182, jan-jun. 2015.

OGUNSEITAN, O. A. Framing environmental change in Africa: Cross-scale institutional constraints on progressing from rhetoric to action against vulnerability. Global Environmental Change 13:101-111. 2003.

REBOUÇAS, Aldo de C. Água na região Nordeste: desperdício e escassez. São Paulo. Estudos avançados. 11 29. 1997.

RICQ, Charles. La région, espace institucionnel et espace d'identité. Espece et Societé, n°. 41: 113-130. 1982.

ROSENAU, J. N. Governança, ordem e transformação na política mundial. In: ROSENAU, J. N. et al. Eds. Governança sem governo – ordem e transformação na política mundial ». Brasília. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado: 11-46. 2002.

SANTOS, Milton e SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil. Território e Sociedade no início do século 21. Rio de Janeiro: Record. 2001.

SILVA, Roberto M. A. da. As políticas das águas no Semiárido brasileiro In: SANTOS, Ana Paula dos et al (Org). 2018. O encolhimento das águas - o que se vê e o que se diz sobre crise hídrica e convivência com o semiárido. Campina Grande, PB: INSA. 2018.

SILVA, Roberto Marinho A. da. Entre o Combate à Seca e a Convivência com o Semi-Árido: Transições Paradigmáticas e Sustentabilidade do Desenvolvimento. Brasília-DF. Universidade de Brasília. Centro de Desenvolvimento Sustentável. Tese não publicada. 2006.

TORRE, André; WALLET, Frédéric. Chapitre 7. Innovations et gouvernance des territoires ruraux. Em COUDEL, Émilie et al. Apprendre à innover dans un monde incertain. Synthèses. Editions Quæ. p. 135-152. 2012.

WILBANKS, Thomas J. How scales maters: someconcepts and findings. In: REID, W.V. et al. Bridging Scales and Knowledge Systems - Concepts and Applications in Ecosystems Assessment. Washington, Covelo, London: IslandPress: 21-36. 2006.

Downloads

Published

2021-02-05